O grupo que atua na defesa do patrimônio cultural de Novo Hamburgo, representado pelo artista Alexandre Reis e pelo acadêmico de Arquitetura Jorge Luís
Stocker Jr., reuniu-se na última
quinta-feira (26/04) com a Arq. Arlete Erbert, da Secretaria Municipal
de Desenvolvimento Urbano na Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo. A
reunião foi solicitadas pelos delegados, em virtude da divulgação
recente de uma intervenção para a praça da Igreja Nossa Senhora da
Piedade, situada no bairro Hamburgo Velho.
“Quando houve a remoção das floreiras da Av. Maurício Cardoso na
semana passada, recebemos uma série de manifestações pelas redes sociais
e e-mail, e ficamos preocupados com o que iria ser construído no
local”, relata Jorge. “Decidimos que seria importante antes de qualquer atitude conhecermos o
projeto, considerando que está dentro da área de estudo de tombamento
pelo IPHAN”.
A Arq. Arlete Erbert apresentou o projeto de sua autoria, que será
executado em uma parceria da Prefeitura Municipal com a Universidade
Feevale. Este prevê a colocação de luminárias, de um peitoril metálico e
de uma calçada em pedra arenito no trecho em nível da Av. Maurício
Cardoso. O projeto mantém o embasamento das antigas luminárias do local.
Neste momento, não haverá intervenções maiores no interior da praça.
Os dois ativistas, que integram o grupo regional da Defender no Vale do Sinos, deixaram a sugestão de que sejam mantidas
não apenas as bases, mas também o fuste das luminárias originais que
ainda existem, ainda que estas não sejam restauradas neste momento. A
Arq. Arlete comprometeu-se a adotar esta sugestão.
“É uma forma de assegurar este importante resquício de mobiliário
urbano, permitindo que no futuro possam haver projetos que contemplem
sua restauração”, comenta Alexandre. “Manter estas peças é respeitar o
caráter histórico do bairro, viabilizando a futura recuperação”
complementa Jorge, “estamos satisfeitos com a atenção que recebemos e
com esta abertura para o diálogo. Parabenizamos a arquiteta pela
sensibilidade e esperamos que as luminárias sejam mantidas e um dia,
restauradas”.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Entrevista TV Feevale Notícias - PAC Cidades Históricas
Participação no TV Feevale Notícias. 04.04.2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Apresentação no Instituto São Leopoldo 2024
Na noite do dia 02 de abril, representantes do grupo do Vale do Sinos da Defender, a convite do Instituto São Leopoldo 2024, apresentaram suas
sugestões durante reunião do Grupo Cultural. O encontro ocorreu na
antiga Sede da Unisinos, tendo por objetivo a formulação da Agenda 2016,
conjunto de propostas idealizado pelo Instituto a partir das discussões
de todos os encontros, que serão apresentadas aos candidatos a prefeito
de São Leopoldo.
A reunião começou com a apresentação da Arq. Gabriela Scrinz, Presidente do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural. Foi apresentada a atuação do Conselho, que segundo Gabriela, tem caráter consultivo. Também informou que já foi procedida a a atualização e aquilo que chama de qualificação da listagem de imóveis indicados para preservação, além de uma legislação de suporte a esta listagem. Este conjunto de leis regulamentariam o patrimônio cultural da cidade e já foram encaminhadas para a Câmara Municipal para votação.
Após, o Arq. Leonardo Corá apresentou breves tópicos da evolução urbana de São Leopoldo, contextualizando seu patrimônio cultural. Foram informados os bens já tombados pelo IPHAE, além de indicadas algumas potencialidades para tombamentos e problemas emergenciais.
Após, o acadêmico de arquitetura Jorge Luís Stocker Jr. destacou a necessidade de participação da sociedade civil quando se fala em patrimônio cultural. A apresentação buscou resgatar a raiz da problemática do patrimônio cultural, apresentando a legislação federal e estadual de respaldo existente e trazendo algumas respostas às demandas mais imediatas da cidade. Os participantes da reunião foram convidados a se fazerem presentes na segunda edição do encontro Discutindo o Futuro da Memória Arquitetônica e do Legado Histórico do Vale do Sinos, que deverá acontecer em São Leopoldo em data ainda indefinida.
Segundo Adroaldo Diesel, reponsável pela comunicação do Instituto, a posição do grupo cultural é de que o patrimônio cultural da cidade é um diferencial a ser explorado, como potencial econômico e também como forma de manutenção de uma identidade frente à grande mancha urbana metropolitana dentro da qual hoje se encontra. A mediadora Barbara Sinigaglia encerrou, frisando a importância de unir esforços em prol de objetivos em comum, entre eles, a preservação do patrimônio cultural de São Leopoldo.
A reunião começou com a apresentação da Arq. Gabriela Scrinz, Presidente do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural. Foi apresentada a atuação do Conselho, que segundo Gabriela, tem caráter consultivo. Também informou que já foi procedida a a atualização e aquilo que chama de qualificação da listagem de imóveis indicados para preservação, além de uma legislação de suporte a esta listagem. Este conjunto de leis regulamentariam o patrimônio cultural da cidade e já foram encaminhadas para a Câmara Municipal para votação.
Após, o Arq. Leonardo Corá apresentou breves tópicos da evolução urbana de São Leopoldo, contextualizando seu patrimônio cultural. Foram informados os bens já tombados pelo IPHAE, além de indicadas algumas potencialidades para tombamentos e problemas emergenciais.
Após, o acadêmico de arquitetura Jorge Luís Stocker Jr. destacou a necessidade de participação da sociedade civil quando se fala em patrimônio cultural. A apresentação buscou resgatar a raiz da problemática do patrimônio cultural, apresentando a legislação federal e estadual de respaldo existente e trazendo algumas respostas às demandas mais imediatas da cidade. Os participantes da reunião foram convidados a se fazerem presentes na segunda edição do encontro Discutindo o Futuro da Memória Arquitetônica e do Legado Histórico do Vale do Sinos, que deverá acontecer em São Leopoldo em data ainda indefinida.
Segundo Adroaldo Diesel, reponsável pela comunicação do Instituto, a posição do grupo cultural é de que o patrimônio cultural da cidade é um diferencial a ser explorado, como potencial econômico e também como forma de manutenção de uma identidade frente à grande mancha urbana metropolitana dentro da qual hoje se encontra. A mediadora Barbara Sinigaglia encerrou, frisando a importância de unir esforços em prol de objetivos em comum, entre eles, a preservação do patrimônio cultural de São Leopoldo.
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